O relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA apontou 1 caso para cada 59 crianças dentro do grupo diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Já no Brasil, estima-se que pelo menos 2 milhões de pessoas possuam o transtorno.
Transtorno do Espectro Autista (TEA)
O autismo pode ser considerado um transtorno neurobiológico e deve ser diagnosticado o mais cedo possível, para que se iniciem as intervenções necessárias visando maior efetividade no tratamento dos sintomas.
Como trata-se de um amplo espectro, com sintomas e intensidades que variam muito entre indivíduos, sugere-se que os pais ou responsáveis estejam atentos ao surgimento de:
– Movimentos repetitivos ou estereotipias;
– Hipersensibilidades (por exemplo, a som, luz);
– Déficits em habilidades sociais, comunicação e linguagem;
Ao identificar algum sintoma ou atraso no desenvolvimento da criança nos aspectos citados, a conduta correta é agendar consulta com neurologista para avaliação, diagnóstico e orientação quanto ao tratamento personalizado.
Você pode contribuir para que esta avaliação seja mais assertiva, se preparando com a obtenção de algumas informações pré consulta:
– Registre (foto ou vídeo) da criança em momentos que são solicitados contato visual, sociabilização com outras crianças, assim como, de dificuldade na coordenação motora, equilíbrio, comunicação e linguagem.
– Solicite um depoimento (escrito ou por vídeo) dos profissionais que atendem seu filho (a), visando enriquecer a investigação de TEA.
– Relatos (escrito ou vídeo) de amigos, familiares e professores sobre como percebem a rotina da criança, também pode ser bem útil.
– Verifique com familiares se identificam algum histórico de autismo na família. Não é obrigatório esta correlação, mas ajuda na investigação e possivelmente o neurologista irá perguntar.
Autismo: sinais de alerta
No Brasil, estima-se que pelo menos 2 milhões de pessoas possuam o transtorno. Clique no botão abaixo e confira o infográfico com os sinais de alerta do TEA.
E como a Terapia de Neuromoduação com REAC * pode contribuir em casos de autismo?
Primeiramente alguns alinhamentos:
– Trata-se de terapia de aplicação muito rápida em pontos específicos da orelha, completamente indolor, sem contra indicação, sem efeito colateral, podendo ser aplicada em qualquer idade.
– O objetivo da terapia não é a cura de patologia, mas sim a regularização do funcionamento do Sistema Nervoso e melhora de sintomas nos níveis postural, psicológico, neurológico, hormonal, fisiológico e imunitário.
Terapia de Neuromodulação com REAC * em autismo:
No primeiro protocolo (NPO – Neuro Postural) os benefícios podem ser percebidos no nível de alinhamento postural, equilíbrio, coordenação, força e resistência muscular, melhora de padrão do sono.
No segundo protocolo (NPPO – Neuro Psico Físico) os benefícios são mais sistêmicos e englobam desde a regulação emocional, a sociabilização, habilidade de comunicação e linguagem, redução de estereotipias, maior contato visual, melhor resposta a estímulos estressores, maior regulação fisiológica, hormonal e imunológica.
Fale conosco e saiba como a Terapia REAC pode ajudar no tratamento do TEA!
Erro: Formulário de contato não encontrado.